Arnóbio Henrique Cavalcante Melo, acusado de matar Joana de Oliveira Mendes com mais de 30 facadas, senta ao banco dos réus nesta segunda-feira, 1º de abril, oito anos após o crime. A família da mulher pede Justiça e diz que espera a condenação máxima do ex-companheiro da vítima.
Segundo a irmã de Joana, Júlia Mendes, são oito anos de espera pela condenação. O julgamento foi adiado por duas vezes e, segundo ela, "esse é um ciclo que precisa ser fechado".
Júlia Mendes afirma que acredita que a Justiça será feita. "Com atuação do Ministério Público, dos assistentes de acusação, a família espera que o assassino seja condenado à pena máxima. Afinal foi um crime bárbaro, em que a vítima não teve meios de defesa. O que a família espera é a Justiça", disse a irmã da vítima, Júlia Mendes, em vídeo encaminhado ao site.
O Ministério Público de Alagoas acredita que, se condenado, ele deve pegar uma pena superior a 25 anos de reclusão.
Joana Mendes foi assassinada no dia 5 de outubro de 2016, no conjunto Santo Eduardo, localizado no bairro do Poço, em Maceió. Ela foi encontrada dentro do carro, apresentado mais de 30 facadas pelo corpo.
Segundo a denúncia do Ministério Público, quem cometeu o crime foi Arnóbio Henrique porque não aceitava o término do relacionamento com a mulher.
Redação com Gazetaweb