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Caso Joana: família de mulher morta com 30 facadas quer pena máxima

Por Redação
março 31, 2024

Arnóbio Henrique Cavalcante Melo, acusado de matar Joana de Oliveira Mendes com mais de 30 facadas, senta ao banco dos réus nesta segunda-feira, 1º de abril, oito anos após o crime. A família da mulher pede Justiça e diz que espera a condenação máxima do ex-companheiro da vítima.

Segundo a irmã de Joana, Júlia Mendes, são oito anos de espera pela condenação. O julgamento foi adiado por duas vezes e, segundo ela, "esse é um ciclo que precisa ser fechado".

Júlia Mendes afirma que acredita que a Justiça será feita. "Com atuação do Ministério Público, dos assistentes de acusação, a família espera que o assassino seja condenado à pena máxima. Afinal foi um crime bárbaro, em que a vítima não teve meios de defesa. O que a família espera é a Justiça", disse a irmã da vítima, Júlia Mendes, em vídeo encaminhado ao site.

O Ministério Público de Alagoas acredita que, se condenado, ele deve pegar uma pena superior a 25 anos de reclusão.

Joana Mendes foi assassinada no dia 5 de outubro de 2016, no conjunto Santo Eduardo, localizado no bairro do Poço, em Maceió. Ela foi encontrada dentro do carro, apresentado mais de 30 facadas pelo corpo.

Segundo a denúncia do Ministério Público, quem cometeu o crime foi Arnóbio Henrique porque não aceitava o término do relacionamento com a mulher.

 

 

Redação com Gazetaweb

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